Sábado, 22 de Setembro, jogo realizado no Estádio Dª Zulmira Sá e Silva, em Paços de Brandão.
CD Paços Brandão
Rui Oliveira, Rodrigues, Rui Belinha, Filipe, Becas, Hélder Rocha, Zé Manel,
João Norte, Samu, Sérgio Nuno e Dias. Jogaram ainda: Guerra, Januário, Hélder Gomes, Luís Faneca, Pascoal e Alex.
O duelo entre Paços de Brandão e Vila Real terminou empatado a zeros, num jogo muito equilibrado, com poucas oportunidades de golo, pelo que o empate final é um resultado que se aceita perfeitamente.
A primeira parte mostrou duas equipas bem encaixadas uma na outra, em que invariavelmente as unidades defensivas se superiorizavam às atacantes, esterilizando as suas intenções de criar ocasiões de golo. Só a espaços houve alguma sensação de perigo, muito devido à fraca capacidade de progressão das duas equipas, pelo que o jogo era praticamente todo disputado a meio campo, onde a batalha era realmente intensa, muito musculado, com grande empenho e robustez de parte a parte, dignificando o respeito que as equipas tinham uma pela outra, traduzindo-se numa partida de futebol muito suada.
A segunda parte foi mais sinuosa e nem sempre lógica. À maior capacidade da equipa transmontana para circular a bola, respondia o Paços com lances de ataque de ataque rápido a explorar uma defesa subida que deixava espaços nas costas. O golo esteve perto de acontecer primeiro na baliza do Paços de Brandão, uma vez que o avançado do Vila Real, em excelente posição, rematou para fora, e noutras duas vezes Rui Oliveira impediu-o, com excelentes intervenções, uma das quais com os pés, parando a bola sobre a linha de golo. O Paços de Brandão também foi capaz de colocar a defesa do Vila Real em sobressalto, quando primeiro Pascoal se isola e depois de tirar um defesa do caminho, já na pequena área, hesita e atrapalha-se com a presença de Alex, chutando os dois na bola, que foi rechaçada pelo defesa que entretanto recuperou posição. Pouco depois, Luís Faneca completamente isolado num lance muito rápido em que aparece a romper pelo meio da linha defensiva contrária, não conseguiu desfeitear o guarda redes, rematando à figura. O Vila Real desorganizou-se, contestando o lance por suposto fora de jogo, e disso se aproveitou a equipa da casa, para quase materializar, na cobrança de um pontapé livre lateral, aparecendo Filipe, sozinho, de cabeça ao segundo poste, a errar o desvio, num golo que parecia certo.
Resultado justo, em função do equilíbrio verificado, quer no jogo jogado, quer no número de oportunidades.
MVP. Rui Oliveira. Impediu 2 golos e esteve sempre seguro entre os postes e a sair deles, comandando a defesa brandoense, onde Rui Belinha e Becas estiveram em muito bom plano, cumprindo a totalidade do jogo em bom nível, oferecendo segurança à equipa, que no seu global, esteve em bom plano.
O duelo entre Paços de Brandão e Vila Real terminou empatado a zeros, num jogo muito equilibrado, com poucas oportunidades de golo, pelo que o empate final é um resultado que se aceita perfeitamente.
A primeira parte mostrou duas equipas bem encaixadas uma na outra, em que invariavelmente as unidades defensivas se superiorizavam às atacantes, esterilizando as suas intenções de criar ocasiões de golo. Só a espaços houve alguma sensação de perigo, muito devido à fraca capacidade de progressão das duas equipas, pelo que o jogo era praticamente todo disputado a meio campo, onde a batalha era realmente intensa, muito musculado, com grande empenho e robustez de parte a parte, dignificando o respeito que as equipas tinham uma pela outra, traduzindo-se numa partida de futebol muito suada.
A segunda parte foi mais sinuosa e nem sempre lógica. À maior capacidade da equipa transmontana para circular a bola, respondia o Paços com lances de ataque de ataque rápido a explorar uma defesa subida que deixava espaços nas costas. O golo esteve perto de acontecer primeiro na baliza do Paços de Brandão, uma vez que o avançado do Vila Real, em excelente posição, rematou para fora, e noutras duas vezes Rui Oliveira impediu-o, com excelentes intervenções, uma das quais com os pés, parando a bola sobre a linha de golo. O Paços de Brandão também foi capaz de colocar a defesa do Vila Real em sobressalto, quando primeiro Pascoal se isola e depois de tirar um defesa do caminho, já na pequena área, hesita e atrapalha-se com a presença de Alex, chutando os dois na bola, que foi rechaçada pelo defesa que entretanto recuperou posição. Pouco depois, Luís Faneca completamente isolado num lance muito rápido em que aparece a romper pelo meio da linha defensiva contrária, não conseguiu desfeitear o guarda redes, rematando à figura. O Vila Real desorganizou-se, contestando o lance por suposto fora de jogo, e disso se aproveitou a equipa da casa, para quase materializar, na cobrança de um pontapé livre lateral, aparecendo Filipe, sozinho, de cabeça ao segundo poste, a errar o desvio, num golo que parecia certo.
Resultado justo, em função do equilíbrio verificado, quer no jogo jogado, quer no número de oportunidades.
MVP. Rui Oliveira. Impediu 2 golos e esteve sempre seguro entre os postes e a sair deles, comandando a defesa brandoense, onde Rui Belinha e Becas estiveram em muito bom plano, cumprindo a totalidade do jogo em bom nível, oferecendo segurança à equipa, que no seu global, esteve em bom plano.
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