Sábado 27 de Janeiro, jogo realizado no Estádio Dª Zulmira Sá e Silva, em Paços de Brandão
CD
Paços Brandão
Kaká,
Hélder Gomes, André Belinha, Hélder Rocha, Paulinho, Becas (1g), Zé Manel, Januário (1a), Alex, Dias (2g) e Sérgio Nuno.
Jogaram ainda: Guerra, Rodrigues, Luís
Faneca, Filipe, Samu, Gustavo (1a) e João Norte.
O Paços de Brandão entrou firme com o pé direito no ano de 2018, pois ganhou todos os jogos que disputou. Neste fim de semana, recebeu e venceu a equipa do Fafe, por 3-1, num jogo estranhamente quezilento entre duas equipas amigas. No entanto, ao jantar a que se seguiu o jogo, ficou a mais positiva imagem, e a que se quer, a de que o futebol neste escalão, para além da salutar prática desportiva, é um pretexto para um alegre convívio à mesa e condigna representação pessoal, e especialmente do clube e da própria terra.
A equipa brandoense entrou confiante e pressionante, com vontade de pagar as despesas do jogo, perante uma equipa de Fafe que desta vez se apresentou um pouco desfalcada, mas também interessada em jogar e obter o melhor resultado possível. O Paços de Brandão adiantou-se no marcador por intermédio de Becas, num remate de pé direito (!), após passe de Januário. Durou pouco tempo a vantagem brandoense, pois num pontapé de canto, a equipa do Fafe castigou a passividade defensiva com um golo de cabeça.
Na segunda parte o Paços de Brandão entrou muito pressionante e encostou a equipa de Fafe ao seu meio reduto, e o golo parecia poder acontecer a qualquer momento, pois as aproximações às imediações da grande área eram constantes e o perigo rrondava a baliza. Assim, o Paços colocou-se em vantagem por Dias que aproveitou mais um passe açucarado de Gustavo. A equipa verde e branca tomava conta do encontro e o segundo golo adivinhava-se, não demorando muito a tardar: Dias aproveitou um erro do defesa fafense que não conseguiu cortar um chutão de André Belinha, e isolado frente ao guarda redes, colocou-lhe a bola por cima, fazendo golo de chapéu. A reacção do Fafe foi a possível, pois devido à falta de soluções no banco não conseguiu renovar a equipa que se foi desgastando irremediavelmente, entregando o jogo ao Paços de Brandão, que o controlou até ao fim, se bem que em cima do apito final tivesse ficado uma grande penalidade por assinalar contra o Paços, por mão de Filipe.
Vitória justa, com uma boa arbitragem da equipa de arbitragem que se deslocou de Fafe, que teve um trabalho muito meritório pelas dificuldades que lhe foram criadas por alguns elementos das duas equipas, que se destacaram negativamente com alguns gestos, bocas e atitudes, pouco bonitos de parte a parte.
Jantar de estreia no Restaurante Cruz de Malta, que recebeu fortes elogios pela qualidade do serviço.
MVP. Dias. Marcou mais dois golos e deu sempre linhas de passe aos seus companheiros, e baixou ao meio campo quando sentiu necessidade de procurar jogo. Luís Faneca realizou uma segunda parte de grande nível, e equacionei-o para MVP, mas prejudicou-se pelo envolvimento em constantes, frequentes, inúteis querelas, também neste jogo, não importando se é provocado ou não. É que um teimoso não teima sozinho...
O Paços de Brandão entrou firme com o pé direito no ano de 2018, pois ganhou todos os jogos que disputou. Neste fim de semana, recebeu e venceu a equipa do Fafe, por 3-1, num jogo estranhamente quezilento entre duas equipas amigas. No entanto, ao jantar a que se seguiu o jogo, ficou a mais positiva imagem, e a que se quer, a de que o futebol neste escalão, para além da salutar prática desportiva, é um pretexto para um alegre convívio à mesa e condigna representação pessoal, e especialmente do clube e da própria terra.
A equipa brandoense entrou confiante e pressionante, com vontade de pagar as despesas do jogo, perante uma equipa de Fafe que desta vez se apresentou um pouco desfalcada, mas também interessada em jogar e obter o melhor resultado possível. O Paços de Brandão adiantou-se no marcador por intermédio de Becas, num remate de pé direito (!), após passe de Januário. Durou pouco tempo a vantagem brandoense, pois num pontapé de canto, a equipa do Fafe castigou a passividade defensiva com um golo de cabeça.
Na segunda parte o Paços de Brandão entrou muito pressionante e encostou a equipa de Fafe ao seu meio reduto, e o golo parecia poder acontecer a qualquer momento, pois as aproximações às imediações da grande área eram constantes e o perigo rrondava a baliza. Assim, o Paços colocou-se em vantagem por Dias que aproveitou mais um passe açucarado de Gustavo. A equipa verde e branca tomava conta do encontro e o segundo golo adivinhava-se, não demorando muito a tardar: Dias aproveitou um erro do defesa fafense que não conseguiu cortar um chutão de André Belinha, e isolado frente ao guarda redes, colocou-lhe a bola por cima, fazendo golo de chapéu. A reacção do Fafe foi a possível, pois devido à falta de soluções no banco não conseguiu renovar a equipa que se foi desgastando irremediavelmente, entregando o jogo ao Paços de Brandão, que o controlou até ao fim, se bem que em cima do apito final tivesse ficado uma grande penalidade por assinalar contra o Paços, por mão de Filipe.
Vitória justa, com uma boa arbitragem da equipa de arbitragem que se deslocou de Fafe, que teve um trabalho muito meritório pelas dificuldades que lhe foram criadas por alguns elementos das duas equipas, que se destacaram negativamente com alguns gestos, bocas e atitudes, pouco bonitos de parte a parte.
Jantar de estreia no Restaurante Cruz de Malta, que recebeu fortes elogios pela qualidade do serviço.
MVP. Dias. Marcou mais dois golos e deu sempre linhas de passe aos seus companheiros, e baixou ao meio campo quando sentiu necessidade de procurar jogo. Luís Faneca realizou uma segunda parte de grande nível, e equacionei-o para MVP, mas prejudicou-se pelo envolvimento em constantes, frequentes, inúteis querelas, também neste jogo, não importando se é provocado ou não. É que um teimoso não teima sozinho...
Sem comentários:
Enviar um comentário