Sábado 1 de Outubro, jogo realizado no Estádio Dª Zulmira Sá e Silva, em Paços de Brandão
CD Paços Brandão
Rui, Januário, André Belinha (1g), Filipe (1g), Samu, Marco Rocha, Luís Faneca, KaKá (1a), Paulinho, João Norte e Dias. Jogaram ainda: Alex, Gustavo (1a), Zé Manel, Sérgio Nuno, Guerra (1g) e Rodrigues.
O Paços de Brandão recebeu e venceu a equipa do Castêlo da Maia por 3-2, num jogo em que esteve sempre atrás no resultado, conseguindo o golo da vitória nos instantes finais do jogo.
A primeira parte começou com um ligeiro ascendente da equipa maiata, destacando-se Rui com algumas belas intervenções impedindo o golo adversário. O jogo foi sempre muito intenso e exigente para as duas equipas que se bateram com grande entrega. O primeiro golo surge através de uma excelente jogada individual do ponta de lança do Castêlo da Maia, a serpentear por entre os defesas brandoenses e a disparar para golo, sem dar hipótese de defesa a Rui. Ao intervalo o resultado era de 0-1.
A perder, o Paços de Brandão entrou para a segunda parte com a firme disposição de dar a volta ao marcador e o perigo rondava a baliza do Castêlo da Maia. O golo do empate surgiu na sequência de um pontapé de canto cobrado por Marco Rocha, em que um defesa desviou de cabeça, mas a bola foi direitinha para André Belinha que de primeira e em desequilíbrio desviou para o fundo da baliza, obtendo um golo de belo efeito. Com o jogo empatado parecia que o Paços de Brandão ia forçar o segundo golo, mas estranhamente foi o Castêlo da Maia a criar perigo no imediato, valendo ao Paços de Brandão a tarde inspirada de Rui, que foi no entanto insuficiente para evitar o segundo golo dos visitantes. Nesta altura o golo podia acontecer nas duas balizas, pois ao arriscar mais o Paços de Brandão também abria brechas na sua linha defensiva. A atitude briosa do Paços de Brandão foi eficaz e o golo do empate surgiu, num pontapé de canto cobrado por KaKá. Filipe saltou sem oposição ao segundo poste e cabeceou para golo, não dando hipóteses ao guarda redes que ficou pregado ao chão. Num esforço final no assalto à baliza da equipa maiata, e após uma boa jogada de envolvimento, Gustavo infiltra-se pela direita e cruza rasteiro para o desvio oportuno e triunfal de Guerra. Estava consumada a reviravolta e o jogo terminava pouco depois, com uma difícil vitória do Paços de Brandão sobre o Castêlo da Maia por 3-2.
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