Neste jogo de estreia entre as duas equipas levou a melhor a equipa do Paços de Brandão, num jogo cujo resultado ficou bem colorido com nove golos.
As duas equipas mostraram saber jogar bom futebol repartindo momentos de superioridade face ao adversário. O Paços de Brandão teve sempre mais iniciativa mas as oportunidades quedavam-se por remates de longe. Num pontapé de canto, Zé Manel teve uma intercepção infeliz amortecendo a bola na pequena área para Rui ser fuzilado sem qualquer hipótese. Os brandoenses foram lestos na reacção, e João Norte correspondeu bem de cabeça a um cruzamento de Januário para restabelecer a igualdade. Depois KáKá numa rápida intercepção e roubo de bola ao último defesa adversário, isola-se e faz um bonito golo de chapéu. A seguir dá-se o caso do jogo. Há uma primeira falta à entrada da área do Paços de Brandão, o árbitro dá a lei da vantagem e nesse seguimento há uma alegada segunda falta já dentro da grande área. Seria grande penalidade a favor da equipa do Carregal do Sal, mas os árbitro considerou a primeira falta por talvez não ter interpretado o segundo lance como falta - na minha opinião era efectivamente grande penalidade. Ainda desconcentrados pelo erro do árbitro, os jogadores viseenses esqueceram-se de marcar KáKá, que sozinho na grande área após passe de Sérgio Nuno, não teve dificuldade em marcar golo. Ao intervalo, o resultado era de 3-1 para equipa da casa.
A segunda parte permitiu que o Paços de Brandão rodasse a equipa, e a verdade é que o jogo continuava a fluir bem, com oportunidades, boas combinações e algumas boas finalizações que fizeram brilhar o guarda redes do Carregal do Sal. Sem surpresa o Paços de Brandão chegou ao 4º golo, por Sérgio Nuno, após tentativa de remate de Paulinho que resultou numa assistência para golo. Depois foi Guerra quem se reencontrou com os golos que tanto vinha a perseguir, e isolado por Marco Rocha, fez o tão ansiado golo. Depois deste momento bastante festejado, a equipa do Paços de Brandão desenvolveu um comportamento inebriado e irresiliente, facilitando como habitualmente, sempre que o resultado se avoluma. Assim, primeiro foi Hélder Gomes que hesitou em zona proibida e permitiu o golo adversário. Depois do 5-2, Guerra ainda fez mais um, de cabeça após cruzamento de Paulinho, mas depois foi Rui quem se atrasou na saída da baliza e depois de um ressalto o jogador do Carregal do Sal fez um golo fácil.
Resultado justo por números compatíveis com as oportunidades criadas e permitidas por ambas equipas.
Jantar convívio no Restaurante do Clube de Ténis em bom e alegre ambiente, a prometer novos episódios...
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