CD Paços Brandão
Rui, Hélder Gomes, Rodrigues, André Belinha, Alex, Luís Faneca, Zé Manel, Zé Gusto, Gustavo (1a), João Norte e Dias (2g)
Jogaram
ainda: Paulinho (1a), Guerra, Filipe, Joaquim Neto e Januário
Demorei a escrever esta crónica, porque não conseguia e ainda não consegui digerir a derrota com o Beira-Mar. Penso ser consensual que o Beira-Mar apresentou mais e melhor futebol, evidenciou a espaços grande superioridade técnica e táctica, mas as claras oportunidades de golo aconteceram na baliza do Beira-Mar, onde uma perna, umas costas, uma má decisão dos avançados brandoenses, a inspiração do guarda redes aveirense ou simplesmente azelhice dos jogadores do Paços de Brandão na hora de rematar à baliza impediram o Paços de alcançar outro resultado, e tantas foram as oportunidades que o empate até seria um resultado injusto, quanto mais a derrota. Atenção, que mantenho a convicção que em futebol jogado a equipa do Beira-Mar evidenciou grande qualidade e envolvência colectiva que assegura "outros andamentos".
O Beira-Mar marcou o primeiro golo num remate cruzado em que a bola é desviada por Alex iludindo Rui. O segundo golo, também resulta de um pontapé de fora da área que bate num defesa brandoense e trai novamente Rui. A grande oportunidade brandoense na primeira parte foi desperdiçada por João Norte, que isolado não conseguiu bater o guarda redes adversário e na recarga enviou a bola ao lado da baliza.
O Paços de Brandão conseguiu reduzir na segunda parte por Dias, que isolado a passe de Paulinho, não perdoou. Depois, em jogada individual, Dias isolou-se e permitiu a defesa do guarda redes do Beira-Mar. Sacudindo a pressão, a equipa aveirense alcançou o terceiro golo na transformação de uma grande penalidade a castigar uma falta cometida por Joaquim Neto. Muito em esforço, o Paços criava perigo e poderia ter feito golo, mas Luís Faneca, isolado rematou por cima da baliza. Depois começou o festival do "tiro ao boneco", em que por diversas vezes, e na mesma ocasião, a bola batia sempre em alguém não entrando na baliza. Num desses lances de insistência, Gustavo assiste Dias para golo. Mesmo no fim do jogo, nova gincana, com a bola a teimar em não entrar na baliza.
Resultado injusto, boa arbitragem e excelente convívio no Restaurante SoundRest.
Demorei a escrever esta crónica, porque não conseguia e ainda não consegui digerir a derrota com o Beira-Mar. Penso ser consensual que o Beira-Mar apresentou mais e melhor futebol, evidenciou a espaços grande superioridade técnica e táctica, mas as claras oportunidades de golo aconteceram na baliza do Beira-Mar, onde uma perna, umas costas, uma má decisão dos avançados brandoenses, a inspiração do guarda redes aveirense ou simplesmente azelhice dos jogadores do Paços de Brandão na hora de rematar à baliza impediram o Paços de alcançar outro resultado, e tantas foram as oportunidades que o empate até seria um resultado injusto, quanto mais a derrota. Atenção, que mantenho a convicção que em futebol jogado a equipa do Beira-Mar evidenciou grande qualidade e envolvência colectiva que assegura "outros andamentos".
O Beira-Mar marcou o primeiro golo num remate cruzado em que a bola é desviada por Alex iludindo Rui. O segundo golo, também resulta de um pontapé de fora da área que bate num defesa brandoense e trai novamente Rui. A grande oportunidade brandoense na primeira parte foi desperdiçada por João Norte, que isolado não conseguiu bater o guarda redes adversário e na recarga enviou a bola ao lado da baliza.
O Paços de Brandão conseguiu reduzir na segunda parte por Dias, que isolado a passe de Paulinho, não perdoou. Depois, em jogada individual, Dias isolou-se e permitiu a defesa do guarda redes do Beira-Mar. Sacudindo a pressão, a equipa aveirense alcançou o terceiro golo na transformação de uma grande penalidade a castigar uma falta cometida por Joaquim Neto. Muito em esforço, o Paços criava perigo e poderia ter feito golo, mas Luís Faneca, isolado rematou por cima da baliza. Depois começou o festival do "tiro ao boneco", em que por diversas vezes, e na mesma ocasião, a bola batia sempre em alguém não entrando na baliza. Num desses lances de insistência, Gustavo assiste Dias para golo. Mesmo no fim do jogo, nova gincana, com a bola a teimar em não entrar na baliza.
Resultado injusto, boa arbitragem e excelente convívio no Restaurante SoundRest.
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