Sábado 16 de Junho, jogos realizados no Complexo Desportivo do Calvário
CD Paços Brandão (0) - GD Chaves (0)02
) - Paredes de Bairro (0)
) - Paredes de Bairro (0)
Rui, Hélder Gomes, Rui Belinha, Filipe, Alex, Becas, Hélder Rocha, Sérgio Nuno, Gustavo, Zé Manel e Guerra. Jogaram ainda: João Norte, Samu, Rodrigues e Januário.
No primeiro jogo do torneio, o Paços de Brandão empatou no tempo regulamentar a zero golos com a equipa do GD Chaves, e no desempate através de grandes penalidades levou a melhor, vencendo por 3-2 (marcaram Sérgio Nuno, Zé Manel e Hélder Rocha). Foi um jogo equilibrado, com poucas oportunidades, e com maior pendor atacante da equipa do Chaves, principalmente na primeira parte, onde se destacaram nos brandoenses Rui, Filipe, Rui Belinha e Hélder Rocha, enquanto que na segunda parte o Paços de Brandão equilibrou mais o domínio do jogo, repartindo-o, e controlando bem melhor as investidas do Chaves (continuava muito bem Hélder Rocha e Filipe) e sempre que podia, procurava a baliza contrária, com Sérgio Nuno, enquanto durou, a destacar-se. Com o empate chegaram as grandes penalidades, com a equipa do Paços de Brandão a vingar a derrota na final do torneio da Tocha, também no desempate por grandes penalidades, e desta vez levou a melhor.
MVP: Hélder Rocha. Um farol no meio campo.
CD Paços Brandão (0) - SC Vila Real (4)
Rui, Rodrigues, Rui Belinha, Filipe, Alex, Hélder Rocha, Samu, Januário, Luís Faneca, Zé Manel e Guerra. Jogaram ainda: Gustavo, Hélder
Gomes, João Norte e Sérgio Nuno.
Na final do torneio frente à forte equipa da casa, com mais tempo de descanso, com mais e melhores opções para todas as posições, o Paços de Brandão para vencer a prova tinha que ser mais organizado, coeso, mais forte e ter mais "cabeça" para compensar todos handicaps que tinha face ao SC Vila Real. Não era tarefa fácil e a derrota começou mesmo pela "cabeça", ou falta dela, pois depois das provocações de adversários a que os jogadores do Paços responderam, começou a verificar-se a perda de foco e clarividência, a conflitualidade e a consequente perda de consistência da equipa e, claro, os erros surgiram naturalmente (tantas vezes este filme se repetiu esta época!). Com o primeiro golo do SC Vila Real, lance em que Rodrigues está mal posicionado e a tentar recuperar posição e Rui podia ter feito mais e melhor a tentar desviar a bola da baliza, quebrou-se a resistência da equipa brandoense, que pareceu desmoronar-se fisicamente e mentalmente, com algumas excepções (Filipe foi um guerreiro). Com as alterações realizadas depois de estar a perder, a equipa pareceu ser capaz de dar outra resposta, e chegou mesmo a ameaçar o golo, mas foi pura ilusão, pois numa falha defensiva que já denunciava a falta de frescura física, que o Paços de Brandão sofreu o segundo golo. Com a saída de Filipe e Hélder Rocha com problemas musculares, as fragilidades no meio campo brandoense foram ainda mais notórias e disso se aproveitou a equipa da casa com a obtenção de mais dois golos (ambos contestados por fora de jogo), sentenciando o jogo e consequentemente, ditando o vencedor do torneio. Até ao fim o Paços procurou estoicamente o golo de honra, mas Sérgio Nuno e Samu encontraram o poste no caminho do golo. Vencedor justo.
MVP: Filipe. Enquanto durou foi um esteio.
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