CD Paços Brandão
Sérgio Nuno (1a), Rodrigues, Filipe, André Belinha, Samu, Luís Faneca, Zé Manel, Kaká, Januário, Guerra (1a) e Dias. Jogaram ainda: Hélder Gomes, Rui Belinha (1g), Alex (1g), Becas, Paulinho, Hélder Rocha, Gustavo (1g) e João Norte (1g).
Ao vencer o Palmeiras, por 4-0, o
Paços de Brandão atingiu a sua 21ª vitória da época e elevou para 99 os golos marcados. Quem conseguirá marcar o 100º ?
No final da primeira parte registava-se um empate a zero, muito penalizador para a equipa da casa, tantas foram as oportunidades desperdiçadas. Numa demonstração colectiva muito forte, a equipa brandoense raramente se viu incomodada pelo Palmeiras, valendo-se essencialmente da superioridade tática e física.
Na segunda parte acentuou-se o domínio do Paços de Brandão, e fruto disso, colocou-se na frente do marcador por João Norte a passe de Sérgio Nuno que em excelente jogada individual driblou meia equipa do Palmeiras até oferecer o golo ao seu companheiro. A equipa da casa ficou ainda mais confortável com o 2-0, da autoria de Rui Belinha, num pontapé de canto, beneficiando do erro do guarda redes do Palmeiras que largou a bola. As oportunidades sucediam-se, e o terceiro golo poderia acontecer a qualquer momento. Tardou, mas numa jogada confusa com alguns ressaltos, lá apareceu Gustavo a fuzilar e a deixar a sua assinatura. O quarto golo pertenceu a Alex, num remate certeiro ao poste mais distante, depois de uma boa diagonal na desmarcação e passe de Guera. Antes do apito final, o Paços de Brandão haveria de conseguir marcar mais dois golos, por João Norte e Rui Belinha (golo de pontapé de triciclo, tal como tentou retratar no balneário como se comprova pela imagem - não reparem na garrafa, concentem-se na elegância do movimento), ambos não validados por alegado (muitas dúvidas) fora de jogo.
Na segunda parte acentuou-se o domínio do Paços de Brandão, e fruto disso, colocou-se na frente do marcador por João Norte a passe de Sérgio Nuno que em excelente jogada individual driblou meia equipa do Palmeiras até oferecer o golo ao seu companheiro. A equipa da casa ficou ainda mais confortável com o 2-0, da autoria de Rui Belinha, num pontapé de canto, beneficiando do erro do guarda redes do Palmeiras que largou a bola. As oportunidades sucediam-se, e o terceiro golo poderia acontecer a qualquer momento. Tardou, mas numa jogada confusa com alguns ressaltos, lá apareceu Gustavo a fuzilar e a deixar a sua assinatura. O quarto golo pertenceu a Alex, num remate certeiro ao poste mais distante, depois de uma boa diagonal na desmarcação e passe de Guera. Antes do apito final, o Paços de Brandão haveria de conseguir marcar mais dois golos, por João Norte e Rui Belinha (golo de pontapé de triciclo, tal como tentou retratar no balneário como se comprova pela imagem - não reparem na garrafa, concentem-se na elegância do movimento), ambos não validados por alegado (muitas dúvidas) fora de jogo.
Vitória justíssima do Paços de Brandão, pois o Palmeiras, em 90 minutos não criou uma
verdadeira oportunidade de golo.
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