Sábado 2 de Abril, jogo realizado no Estádio do Castêlo da Maia
CD Paços Brandão
Rui, Rodrigues, André Belinha (1g), Rui Belinha, Paulinho, Luís Faneca, Hélder Rocha, Alex, Januário, João Norte e Guerra. Jogaram ainda: Gustavo (1a), Hélder Gomes, Samu, Filipe, Becas e Zé Manel.
Já se esperava um jogo difícil para o Paços de Brandão na Maia, e confirmou-se essa expectativa, pese embora o resultado do jogo tenha estado em aberto até ao apito final.
A equipa do Paços de Brandão não entrou mal no jogo, pelo contrário, o regressado Hélder Rocha funcionou como um farol, permitindo à equipa ter um ponto de referência e que nunca se escondeu do jogo, desenvolvendo a qualidade a que sempre nos habituou. No entanto, com o decorrer do jogo, a equipa maiata ascendeu no domínio e sem surpresa, foi a primeira equipa a chegar ao golo, numa jogada pela direita, aproveitando o desacerto defensivo brandoense, um jogador do Castêlo apareceu liberto à entrada da grande área a disparar rasteiro para o fundo da baliza de Rui. Na resposta, o Paços de Brandão conseguia chegar à grande área adversária com relativa facilidade pelas alas, mas a equipa estava demasiado atrás e as jogadas eram irremediavelmente anuladas pela inferioridade numérica nessa zona do terreno.
A equipa do Paços de Brandão não entrou mal no jogo, pelo contrário, o regressado Hélder Rocha funcionou como um farol, permitindo à equipa ter um ponto de referência e que nunca se escondeu do jogo, desenvolvendo a qualidade a que sempre nos habituou. No entanto, com o decorrer do jogo, a equipa maiata ascendeu no domínio e sem surpresa, foi a primeira equipa a chegar ao golo, numa jogada pela direita, aproveitando o desacerto defensivo brandoense, um jogador do Castêlo apareceu liberto à entrada da grande área a disparar rasteiro para o fundo da baliza de Rui. Na resposta, o Paços de Brandão conseguia chegar à grande área adversária com relativa facilidade pelas alas, mas a equipa estava demasiado atrás e as jogadas eram irremediavelmente anuladas pela inferioridade numérica nessa zona do terreno.
A segunda parte começou praticamente com o golo do empate, da autoria de André Belinha, de primeira e de pé esquerdo, depois de um pontapé de canto marcado por Gustavo. Durou pouco o empate, pois numa jogada de contra ataque, aproveitando a passividade defensiva, o avançado do Castêlo remata de primeira na passada rasteiro junto ao poste, parecendo que Rui podia ter feito mais alguma coisa. A equipa do Paços de Brandão carregava novamente na procura do golo, mas concedia espaços nas costas da sua defesa, e o jogo esteve assim, partido, com o golo a rondar as duas balizas, mas sempre mais perto de acontecer na baliza do Castêlo da Maia. Por duas vezes, Guerra e Becas, tiveram o golo na cabeça, mas falharam o golo que parecia certo. Também por duas vezes, Luís Faneca e Samu apareceram isolados mas foram travados em falta à entrada da grande área, e dos livres resultantes nada de prático resultou.
Derrota brandoense, a segunda da época frente a um adversário que fez por merecer a vitória, se bem que o empate talvez fosse o resultado mais justo, tendo em conta o número das oportunidades de golo construídas pelas duas equipas.
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