CD Paços Brandão
Rui, Hélder Gomes,
Filipe, André Belinha, Samu, Becas, Luís Faneca (1g), Alex, Gustavo
(2a), Sérgio Nuno (1g) e João Norte. Jogaram ainda: Januário, Guerra e Paulinho.
O Paços de Brandão deslocou-se a Carregal do Sal e venceu muito dificilmente a forte equipa beirã, por 2-1, sendo que o resultado final foi construído nos derradeiros dez minutos de jogo.
Todo o jogo foi de muita luta, muita garra e transpiração, muito futebol de contacto e muitas faltas, virilidade mas sem maldade. Tratou-se de um jogo sem grandes pormenores técnicos ou tácticos, das duas equipas, muito físico. Na primeira parte destaque apenas para uma excelente defesa de Rui num cabeceamento muito perigoso e uma grande penalidade perdoada à equipa da casa por mão na bola. Na segunda parte, quando o marcador estava em branco, o árbitro compensou o erro da primeira parte e fez vista grossa a um empurrão de Januário (desnecessário), na grande área do Paços. O marcador foi inaugurado quando faltavam dez minutos para o fim do jogo numa grande penalidade, a castigar uma falta de Becas numa bola dividida (o contacto foi evidente, persistindo a dúvida se não deveria ter sido pé em riste do avançado). Praticamente na jogada seguinte, Gustavo cavou bem uma falta na linha de fundo, e na marcação da falta assiste Sérgio Nuno para uma grande elevação e finalização de cabeça. O segundo golo não demorou. Luís Faneca isolou-se no limite do fora de jogo, depois de assistido por Gustavo, e rematou frouxo para a baliza, um defesa ainda tentou impedir o golo, mas atrapalhou-se e tratou de confirmar o golo. O jogo acabava no minuto seguinte.
Resultado feliz da equipa brandoense, sendo que o resultado mais justo seria o empate.
Grandes momentos de empatia das duas equipas no jantar que se seguiu, evidenciando o verdadeiro espírito veterano.
O Paços de Brandão deslocou-se a Carregal do Sal e venceu muito dificilmente a forte equipa beirã, por 2-1, sendo que o resultado final foi construído nos derradeiros dez minutos de jogo.
Todo o jogo foi de muita luta, muita garra e transpiração, muito futebol de contacto e muitas faltas, virilidade mas sem maldade. Tratou-se de um jogo sem grandes pormenores técnicos ou tácticos, das duas equipas, muito físico. Na primeira parte destaque apenas para uma excelente defesa de Rui num cabeceamento muito perigoso e uma grande penalidade perdoada à equipa da casa por mão na bola. Na segunda parte, quando o marcador estava em branco, o árbitro compensou o erro da primeira parte e fez vista grossa a um empurrão de Januário (desnecessário), na grande área do Paços. O marcador foi inaugurado quando faltavam dez minutos para o fim do jogo numa grande penalidade, a castigar uma falta de Becas numa bola dividida (o contacto foi evidente, persistindo a dúvida se não deveria ter sido pé em riste do avançado). Praticamente na jogada seguinte, Gustavo cavou bem uma falta na linha de fundo, e na marcação da falta assiste Sérgio Nuno para uma grande elevação e finalização de cabeça. O segundo golo não demorou. Luís Faneca isolou-se no limite do fora de jogo, depois de assistido por Gustavo, e rematou frouxo para a baliza, um defesa ainda tentou impedir o golo, mas atrapalhou-se e tratou de confirmar o golo. O jogo acabava no minuto seguinte.
Resultado feliz da equipa brandoense, sendo que o resultado mais justo seria o empate.
Grandes momentos de empatia das duas equipas no jantar que se seguiu, evidenciando o verdadeiro espírito veterano.
Sem comentários:
Enviar um comentário