2ª feira, 28 de Março, jogos
realizados no campo de Treinos do SC Espinho
SC Espinho (1) - CD Paços Brandão (1)
CD Paços Brandão
Rui, Januário,
Filipe, André Belinha, Alex, Becas, Paulinho, Zé Manel (1g), Luís Faneca,
Gustavo e Sérgio Nuno (1a). Jogaram ainda: Guerra, João Norte, Rui Belinha e
Samu.
O Paços de Brandão realizou uma excelente entrada no torneio com uma primeira
parte de luxo frente à equipa da casa. Dominadora, personalizada e segura, a
equipa brandoense colocou-se em vantagem no marcador por intermédio de Zé Manel
depois de jogada de Sérgio Nuno e simulação de corpo de Gustavo que
desposicionou por completo a defesa do SC Espinho. A superioridade brandoense
podia ter sido ainda mais evidente caso tivesse sido assinalada uma grande penalidade
a punir falta na grande área sobre Sérgio Nuno a que o árbitro fez vista
grossa. Na segunda parte, o Paços de Brandão recuou no terreno, fruto da
presença de mais unidades atacantes do SC Espinho perto da zona de finalização.
Sem surpresa, os jogadores espinhenses causavam alguns calafrios à defesa do
Paços de Brandão, e inclusivamente beneficiaram de uma grande penalidade, que
foi desperdiçada. O Paços de Brandão procurava responder sempre em contra
ataque, mas o passe final decisivo falhou sempre. Quando já parecia que a
vitória não escaparia à equipa brandoense, eis que uma falta por mão na bola
(desnecessária) de Januário origina um livre perigoso. Desse livre, Rui ainda
conseguiu suster o primeiro desvio de cabeça, mas na recarga o avançado da
equipa da casa não perdoou, empatando o jogo, e assim chegou ao final do jogo.
Boavista FC (2) - CD Paços Brandão (1)
CD Paços Brandão
Rui, André
Belinha, Filipe, Rui Belinha, Alex, Becas, Samu, Zé Manel, Luís Faneca, Gustavo
(1g) e Sérgio Nuno (1a). Jogaram ainda: Guerra, João Norte, Paulinho e Hélder
Gomes.
O
Boavista conseguiu superar justamente o Paços de Brandão por 2-1, num jogo em
que a superioridade boavisteira não foi colocada em causa, apesar da boa
réplica brandoense. O Paços de Brandão procurava resistir e adiar o golo
boavisteiro que por diversas vezes esteve perto de acontecer, principalmente
através de perigosos remates de longe mas também na marcação de um número
invulgar de pontapés de canto (seguidos), invariavelmente bem marcados. Contra
a corrente do jogo e inesperadamente Sérgio Nuno isolou Gustavo que à saída do guarda-redes
do Boavista desviou-lhe a bola por cima, na direção da baliza, fazendo um
bonito golo. Vendo-se a perder o Boavista carregou ainda mais e num pontapé de
canto chegou ao golo do empate. Na segunda parte e depois de um início de maior
ímpeto do Boavista e quando parecia que o Paços de Brandão estava a conseguir
ter mais bola surge o golo boavisteiro, num erro infantil da equipa verde e
branca. Ao beneficiar de um pontapé livre lateral, Guerra manda subir os
centrais na tentativa de aproveitar o jogo aéreo, no entanto Sérgio Nuno, Zé
Manel e Paulinho decidiram por "tocar curto" e tentar o desequilíbrio
na faixa lateral esquerda em vez de colocarem a bola na área como era suposto. Ao
perderem a posse da bola, deixaram toda a equipa desequilibrada, e num rápido
contra ataque em que chegam à área do Paços de Brandão três unidades do
Boavista contra uma, surge o segundo golo. Até ao fim, o Boavista podia ter
ainda aumentado o score, mas o resultado manteve-se sem sofrer alteração.
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