CD Paços Brandão
Rui, Hélder Gomes, Filipe, Rodrigues, Agostinho, Sérgio Nuno, Paulinho, Luís Faneca, Joaquim Neto, João Norte e Dias (1g).
Jogaram ainda: André Belinha, Zé Manel, Alex, Zé Gusto, Januário, Gustavo, Guerra e Terinho.
O Paços de Brandão entrou no novo ano da melhor maneira mas não na melhor forma. Apesar disso recebeu e venceu o Cucujães por 1-0. No entanto nem sempre os jogadores brandoenses praticaram o melhor futebol, apesar do treinador Guerra ter quase todas as estrelas (com direito a figurarem em caderneta de cromos e tudo!) à sua disposição. Após umas férias natalícias certamente bem nutridas e ainda melhor regadas, alguns atletas brandoenses mais parecia que rebolavam em vez de correr e quando corriam pareciam fazê-lo em slow motion, outros pareciam peixinhos balão fora de água e outros ainda encontravam-se tão anatomicamente deformados que parecia terem engolido bolas de basquetebol tal era a proemniência abdominal.
Brincadeira pessoal, estava apenas a falar quase a sério...
A primeira parte do jogo demonstrou muito do que escrevi no início da crónica. Faltaram forças à equipa do Paços de Brandão, que nunca teve o controlo do jogo e como para atestar o que escrevo socorro-me duma verdade incontestável de La Palisse que diz que o futebol é muito simples: quem tem a bola ataca; quem não tem defende. Assim foi e quando tivemos a bola não conseguimos decidir e arriscar. Oportunidades flagrantes só mesmo um cabeceamento de Filipe que o guarda redes adversário defendeu em cima da linha de golo. O nulo ao intervalo era um resultado natural.
A segunda parte teve duas partes distintas (desculpem a redundância). Os primeiros trinta minutos trouxeram um Paços de Brandão melhor no ataque, com muita força de vontade mas muita atrapalhação e indecisão na hora decisiva. Os jogadores do Paços de Brandão até corriam, mas muitas vezes não sabiam para onde. O golo brandoense nasceu da força, do instinto e técnica de Dias, que aguentando cargas sucessivas e com dificuldade no controlo da bola, conseguiu rematar cruzado para o único golo da partida. Nos quinze minutos finais assistiu-se ao encolhimento do Paços de Brandão e ao crescimento do Cucujães, mas apesar do perigo criado o resultado não sofreria alterações.
Mais uma exelente crónica. O que nos leva a pensar, que talvez justifica-se outro tipo de observação durante o jogo (numa outra posição), por parte do João em vez de andar a agoniar dentro de campo.
ResponderEliminarRelativamente ao jogo, foi mais uma vitória suada, como têm sido quase todas, esta época.
No próximo sábado lá estaremos, para todos nós dar-mos o nosso melhor.
As faltas de comparência estão "justificadas".
Saudações leoninas.