A tradição ainda é o que era e mais uma vez o jogo entre as duas equipas foi pautado de equilíbrio e incerteza no marcador até ao final.
A primeira parte pertenceu claramente à equipa do Paços de Brandão, porque criou várias ocasiões de golo que foram evitadas pelo improvável desiquilibrador na baliza do Sp. Espinho (Paulo), que à sua custa evitou golos certos de André Belinha, Filipe, Sérgio Nuno e Gustavo. Mesmo em cima do intervalo Luís Faneca isolado fez um chapéu que ficou ligeiramente curto, com a bola a ser salva em cima da linha de baliza por um defesa espinhense. O Sp. Espinho nesta etapa teve duas oportunidades, uma em que um remate de longe bateu na barra e outra em que a bola foi desviada da baliza pela cabeça de André Belinha. Ao intervalo o resultado era injusto, face ao número de oportunidades criadas pelas duas equipas.
A segunda parte foi dominada pelo Paços de Brandão nos primeiros 15 minutos, altura em que Dias por duas vezes quase conseguia marcar, mas novamente o guarda redes do Sp. Espinho brilhou. A partir daqui o Paços de Brandão encolheu-se e perante a falta de contrtolo a meio campo o Sp. Espinho cresceu e mesmo sem apresentar um futebol fluente foi criando perigo e embaraços à defesa e guarda redes brandoense, contudo até ao apito final o resultado não sofreu alterações.
Resultado justo e bom jogo entre duas equipas que se respeitam e apreciam defrontar.
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