CD Paços Brandão
Rui, Hélder Gomes, Filipe, André Belinha, Terinho, Luís Faneca (2g), Zé Manel, Zé Gusto, Alex, Guerra e Dias.
Jogaram
ainda: Joaquim Neto, Marieta, Rodrigues, Agostinho, Paulinho, Januário (1a), Sérgio Nuno (1g) e João Norte.
O Paços de Brandão recebeu e perdeu contra o Feirense por 3-4 num jogo de resultado indefinido até ao apito final.
Adiantou-se primeiro o Feirense numa grande penalidade a castigar derrube de Luís Faneca ao um jogador do Feirense na grande área. Pouco tempo depois o Paços poderia ter empatado mas o pontapé livre directo de Guerra levou a bola à barra da baliza. A malapata continuava, pois numa grande penalidade assinalada a castigar um puxão a André Belinha na grande área, Dias, chamado a marcar a grande penalidade enviou a bola ao poste, no entanto na jogada de insistência, numa tentativa de cruzamento, a bola embateu no braço de um defensor feirense e nova grande penalidade foi assinalada. Desta vez foi Luís Faneca chamado à conversão e não perdoou, restabelecendo a igualdade. Antes do intervalo as duas esquipas haveriam de marcar novamente. Primeiro por Luís Faneca a confirmar em cima do risco um remate de Dias que se isolara pela direita, empatando depois o Feirense, num oportuno cabeceamento ao segundo poste beneficiando da lenta subida de Terinho na linha defensiva que colocou o autor do golo em jogo.
Se na primeira parte o futebol brandoense não foi muito bom, então na segunda parte o futebol praticado pela equipa da casa foi de pior qualidade, mais confuso, aos repelões e sem objectividade. Disso se aproveitou o Feirense para se adiantar no marcador, numa falha de marcação do lado esquerdo da defesa que os centrais e médios defensivos não conseguiram compensar. Sem jogar bem o Paços obteve novamente o empate. Dias ganha posição na grande área mas remata ao poste, a bola sobra para Januário que cruzou para Sérgio Nuno emendar de cabeça para o fundo da baliza. Durou pouco o empate, pois num grande remate de fora da área o avançado feirense obteve um golo de belo efeito, deixando Rui pregado ao solo. Até ao fim ainda se verificaram alguns lances de relativo perigo, mas por inércia dos avançados, mérito dos guarda redes ou eficácia dos defesas, o resultado não se alterou.
Jogo rijamente disputado, arbitragem polémica e emoções vividas e relembradas pelas duas equipas.
O Paços de Brandão recebeu e perdeu contra o Feirense por 3-4 num jogo de resultado indefinido até ao apito final.
Adiantou-se primeiro o Feirense numa grande penalidade a castigar derrube de Luís Faneca ao um jogador do Feirense na grande área. Pouco tempo depois o Paços poderia ter empatado mas o pontapé livre directo de Guerra levou a bola à barra da baliza. A malapata continuava, pois numa grande penalidade assinalada a castigar um puxão a André Belinha na grande área, Dias, chamado a marcar a grande penalidade enviou a bola ao poste, no entanto na jogada de insistência, numa tentativa de cruzamento, a bola embateu no braço de um defensor feirense e nova grande penalidade foi assinalada. Desta vez foi Luís Faneca chamado à conversão e não perdoou, restabelecendo a igualdade. Antes do intervalo as duas esquipas haveriam de marcar novamente. Primeiro por Luís Faneca a confirmar em cima do risco um remate de Dias que se isolara pela direita, empatando depois o Feirense, num oportuno cabeceamento ao segundo poste beneficiando da lenta subida de Terinho na linha defensiva que colocou o autor do golo em jogo.
Se na primeira parte o futebol brandoense não foi muito bom, então na segunda parte o futebol praticado pela equipa da casa foi de pior qualidade, mais confuso, aos repelões e sem objectividade. Disso se aproveitou o Feirense para se adiantar no marcador, numa falha de marcação do lado esquerdo da defesa que os centrais e médios defensivos não conseguiram compensar. Sem jogar bem o Paços obteve novamente o empate. Dias ganha posição na grande área mas remata ao poste, a bola sobra para Januário que cruzou para Sérgio Nuno emendar de cabeça para o fundo da baliza. Durou pouco o empate, pois num grande remate de fora da área o avançado feirense obteve um golo de belo efeito, deixando Rui pregado ao solo. Até ao fim ainda se verificaram alguns lances de relativo perigo, mas por inércia dos avançados, mérito dos guarda redes ou eficácia dos defesas, o resultado não se alterou.
Jogo rijamente disputado, arbitragem polémica e emoções vividas e relembradas pelas duas equipas.
Sem comentários:
Enviar um comentário