CD Paços Brandão
Sérgio Nuno, Hélder Gomes, Rodrigues, Filipe (1), Agostinho, Marieta, Nuno Azevedo,
Joaquim Neto, Paulinho, Gustavo (2) e João Norte. Jogaram
ainda: Januário, Noé, Rui, Dias, Zé Manel (1) e André Belinha.
O Paços de Brandão regressou às vitórias com um triunfo muito suado frente à equipa do Melgaço por 4-3, num jogo com grandes golos e incerteza no resultado até ao apito final.
Os brandoenses que vinham de duas derrotas entraram no jogo a pressionar e com vontade de chegar rapidamente à vantagem. Esta atitude positiva deu frutos cedo, quando Gustavo apareceu isolado descaído sobre a esquerda após passe de Nuno Azevedo e rematou cruzado para o primeiro golo do jogo. A equipa do Melgaço procurava reagir à desvantagem e os lances de perigo iam surgindo na grande área do Paços de Brandão, que não conseguia acertar na marcação, permitindo muita liberdade aos transportadores de jogo melgacenses. Assim e em dois desses lances, os jogadores do Melgaço reclamaram falta para grande penalidade, mas o árbitro nada assinalou. Pouco depois, na sequência de um pontapé de canto cobrado por Gustavo, o Paços de Brandão elevava a vantagem para 2-0, por Filipe com um excelente golpe de cabeça. Mas a vantagem brandoense durou pouco, pois o Melgaço reduziu para 2-1 através de um pontapé livre directo superiormente executado com a bola a entrar no ângulo superior esquerdo da baliza defendida por Sérgio Nuno. Este golo deu ainda mais alento aos visitantes, que conseguiram mesmo chegar ao golo do empate ainda antes do intervalo, num lance em que o avançado melgacense apareceu isolado na grande área e não perdoou. Ao intervalo, 2-2.
A segunda parte trouxe uma equipa do Paços de Brandão mais rápida, a ocupar melhor o seu meio campo e a conseguir ligar mais o seu jogo ofensivo que resultou no maior volume de ocasiões de golo. Ao invés, a equipa do Melgaço já não dispunha de tanto espaço e tempo para organizar e pensar a construção de jogo. Desta conjugação de factores, resultou na alteração da expressão do marcador, através de um bonito golo obtido por Zé Manel: Sérgio Nuno cruzou do lado direito, Zé Manel aparece no meio dos centrais a dominar a bola de peito à entrada da área e à saída do guarda redes passou-lhe a bola por cima, fazendo-lhe um chapéu e um grande golo, colocando o resultado em 3-2. Na resposta imediata à desavantagem, o Melgaço conseguiria restabelecer o empate através do seu avançado a empurrar a bola para a baliza já na pequena área após um seu companheiro conseguir fazer uma diagonal e fugir pela direita, oferecendo-lhe o golo. Dias esteve em evidência quando se isolou e frente a frente com o guarda redes do Melgaço atirou para fora. O Paços voltou a estar perto de marcar, mas Paulinho em boa posição rematou para fora. Logo a seguir, Sérgio Nuno tira um adversário do caminho e descobriu Gustavo na direita, que isolado não teve problemas em bater o guarda redes do Melgaço, colocando o resultado em 4-3. Até ao final, destaque para um golo anulado a Dias por fora de jogo e a uma perdida flagrante de Zé Manel na grande área.
Resultado final justo e que traduz o equilíbrio verificado, embora a vitória tangencial se aceite pelo maior número de ocsaiões de golo conseguidas pelos brandoenses. Arbitragem difícil e dificultada pelas duas equipas.
A terceira parte do jogo aconteceu no Restaurante Soletas (apreciação excelente pelas duas equipas), desta vez com prolongamento no Sound Bar.
O Paços de Brandão regressou às vitórias com um triunfo muito suado frente à equipa do Melgaço por 4-3, num jogo com grandes golos e incerteza no resultado até ao apito final.
Os brandoenses que vinham de duas derrotas entraram no jogo a pressionar e com vontade de chegar rapidamente à vantagem. Esta atitude positiva deu frutos cedo, quando Gustavo apareceu isolado descaído sobre a esquerda após passe de Nuno Azevedo e rematou cruzado para o primeiro golo do jogo. A equipa do Melgaço procurava reagir à desvantagem e os lances de perigo iam surgindo na grande área do Paços de Brandão, que não conseguia acertar na marcação, permitindo muita liberdade aos transportadores de jogo melgacenses. Assim e em dois desses lances, os jogadores do Melgaço reclamaram falta para grande penalidade, mas o árbitro nada assinalou. Pouco depois, na sequência de um pontapé de canto cobrado por Gustavo, o Paços de Brandão elevava a vantagem para 2-0, por Filipe com um excelente golpe de cabeça. Mas a vantagem brandoense durou pouco, pois o Melgaço reduziu para 2-1 através de um pontapé livre directo superiormente executado com a bola a entrar no ângulo superior esquerdo da baliza defendida por Sérgio Nuno. Este golo deu ainda mais alento aos visitantes, que conseguiram mesmo chegar ao golo do empate ainda antes do intervalo, num lance em que o avançado melgacense apareceu isolado na grande área e não perdoou. Ao intervalo, 2-2.
A segunda parte trouxe uma equipa do Paços de Brandão mais rápida, a ocupar melhor o seu meio campo e a conseguir ligar mais o seu jogo ofensivo que resultou no maior volume de ocasiões de golo. Ao invés, a equipa do Melgaço já não dispunha de tanto espaço e tempo para organizar e pensar a construção de jogo. Desta conjugação de factores, resultou na alteração da expressão do marcador, através de um bonito golo obtido por Zé Manel: Sérgio Nuno cruzou do lado direito, Zé Manel aparece no meio dos centrais a dominar a bola de peito à entrada da área e à saída do guarda redes passou-lhe a bola por cima, fazendo-lhe um chapéu e um grande golo, colocando o resultado em 3-2. Na resposta imediata à desavantagem, o Melgaço conseguiria restabelecer o empate através do seu avançado a empurrar a bola para a baliza já na pequena área após um seu companheiro conseguir fazer uma diagonal e fugir pela direita, oferecendo-lhe o golo. Dias esteve em evidência quando se isolou e frente a frente com o guarda redes do Melgaço atirou para fora. O Paços voltou a estar perto de marcar, mas Paulinho em boa posição rematou para fora. Logo a seguir, Sérgio Nuno tira um adversário do caminho e descobriu Gustavo na direita, que isolado não teve problemas em bater o guarda redes do Melgaço, colocando o resultado em 4-3. Até ao final, destaque para um golo anulado a Dias por fora de jogo e a uma perdida flagrante de Zé Manel na grande área.
Resultado final justo e que traduz o equilíbrio verificado, embora a vitória tangencial se aceite pelo maior número de ocsaiões de golo conseguidas pelos brandoenses. Arbitragem difícil e dificultada pelas duas equipas.
A terceira parte do jogo aconteceu no Restaurante Soletas (apreciação excelente pelas duas equipas), desta vez com prolongamento no Sound Bar.
"o Melgaço reduziu para 2-1 através de um pontapé livre directo superiormente executado com a bola a entrar no ângulo superior esquerdo da baliza defendida por Sérgio Nuno" Lado direito da baliza amigo, eu vi. Excelente resumo, um abraço Helder Gomes
ResponderEliminarMeu caro amigo Hélder, eu já andava preocupado contigo há algum tempo porque achava que tinhas algum problema de visão, tal tem sido anormalmente elevado o número de passes falhados nos últimos jogos, mas agora, após o teu comentário fiquei mais descansado, pois não tens nenhum problema de saúde. Afinal a razão de tu errares assim tantos passses é que não distingues a esquerda da direita...
ResponderEliminarAs minhas desculpas ao Joaquim André Belinha, que por lapso meu não inclui na ficha do jogo. Já emendei o erro.
ResponderEliminarBem vindo "camarada", intervenções neste blogue são sempre de salutar. mas "ó Hélder" esta foi uma intervenção à talibã....até eu me confundi.Então a bola afinal entrou no ângulo esquerdo da baliza ou entrou pelo lado direito? Depende da perspetiva do lance.Mas puxando a cassete atrás a bola entrou no ângulo superior direito na perspetiva da cobrança do livre.Em relação ao comentário do João, acho que falhar passes todos falham...uns é que falham mais do que outros, será falta de treino...
ResponderEliminar1 grande abraço e até à próxima intervenção.
E tu tens faltado aos treinos...
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