CLUBE FUNDADO EM 10/05/1960

CLUBE FUNDADO EM 10/05/1960

PLANTEL 2024-2025

Presidente

Gustavo Figueiredo

Diretor

João Norte

Januário Sousa

Francisco Aragão

Tesoureiro

Sérgio Nuno

Treinador

Guerra

Treinador Adjunto

Rui Belinha

 

Guarda Redes

1

Rui Oliveira

 

Defesas

4

André Belinha

5

Alex

6

Januário Sousa

7

Rui Belinha

18

Rodrigues

22

Becas

25

Pedro Oliveira

33

Carlos Gomes

55

Filipe

76

Hélder Gomes

 

Médios

3

Luís Faneca

16

Manuel Joaquim

21

Henrique Araújo

24

Chico

28

Piruica

30

Paulinho

31

Zé Manel

50

Dani

79

Samu

 

Avançados

10

Guerra

11

Carlos Mendes

17

Zé Américo

19

Manecas

20

Sérgio Nuno

88

João Norte

 

Consultor de arbitragem

Américo Ferreira

CALENDÁRIO 2024-2025

 

 

Calendário e Resultados da época 2024/2025:

 

J

V

E

D

G+

G-

30

17

4

9

63

51


Agosto

Setembro

07-09-24

Silvalde

4

CD Paços Brandão

5

14-09-24

CD Paços Brandão

3

S. Vicente Pereira

0

21-09-24 

CD Paços Brandão

2

Guisande

0

28-09-24 J

CD Paços Brandão

2

Joane

1

Outubro

12-10-24 J

Condeixa 

0

CD Paços Brandão

3

19-10-24 L

CD Paços Brandão

2

Rio Meão

1

26-10-24

Amigos Gondomar

1

CD Paços Brandão

2

Novembro

09-11-24 J

A.R.C Paçô

4

CD Paços Brandão

3

16-11-24

Cristelo

0

CD Paços Brandão

0

23-11-24 J

CD Paços Brandão

0

Cabeceirense

3

Dezembro

07-12-24 J

Palmeiras

1

CD Paços Brandão

1

14-12-24

CD Paços Brandão

6

Avintes

2

Janeiro

04-01-25 J

CD Paços Brandão

4

Condeixa

1

11-01-25

CD Paços Brandão

3

Silvalde

0

25-01-25

CD Paços Brandão

2

Atlético Rio Tinto

2

Fevereiro

01-02-25 J

CD Paços Brandão

0

A.R.C Paçô

5

15-02-25

CD Paços Brandão

0

Amigos Gondomar

2

Março

01-03-25 J

Joane

2

CD Paços Brandão

3

08-03-25

CD Paços Brandão

1

Cristelo

2

22-03-25 J

CD Paços Brandão

1

Fafe

3

Abril

05-04-25 J

Cabeceirense

2

CD Paços Brandão

2

12-04-25

Atlético Rio Tinto 

5

CD Paços Brandão

2

Maio

03-05-25 J 

CD Paços Brandão

1

Palmeiras

0

17-05-25

Avintes

3

CD Paços Brandão

2

24-05-25 L  

Rio Meão

0

CD Paços Brandão

2

31-05-25 J

Torneio da Tocha

½ final 1

Tocha

2

Carregal do Sal

1

½ final 2

CD Paços Brandão

1

Fátima

3

3º e 4º 

CD Paços Brandão

1

Carregal do Sal

0

1º e 2º

Fátima (*gp)

1

Tocha

1

Junho

07-06-25 J

Fafe 

2

CD Paços Brandão

3

14-06-25

CD Paços Brandão

2

Guisande

0

28-06-25

S. Vicente Pereira

2

CD Paços Brandão

4

Julho

GOLOS

Melhor marcador

Golos

João Norte

9

Paulinho

9

Sérgio Nuno

5 (1p)

Zé Américo

5 (1p)

André Belinha

4

Manecas

4

Dani

3

Bino

3

Zé Manel

3

Carlos Gomes

2

Guerra

2 (1p)

Januário

2

Henrique Araújo

2

Manuel Joaquim

2

Mendes

2

Samu

2

Rui Belinha

1

 

Autogolos

3

ASSISTÊNCIAS PARA GOLO

Melhor assistente 

Ass.

Paulinho

6

Samu

5

Dani

4

Zé Américo

4

Chico 

3

Pedro Oliveira

3

Sérgio Nuno

3

João Norte

3

Zé Manel

3

Bino 

2

Hélder Gomes

2

Carlos Gomes

1

Becas

1

Henrique Araújo

1

Manuel Joaquim

1

Rui Oliveira

1

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

CD Paços Brandão (3) - Esmojães (3)

*** FALTA DE PONTARIA CUSTOU DEMASIADO CARO  ***
Sábado, 5 de Outubro, jogo realizado no Estádio Dª Zulmira Sá e Silva, em Paços de Brandão

CD Paços Brandão
Rui Oliveira, Rodrigues, Filipe, André Belinha, Alex, Samu, Becas, Januário, Sérgio Nuno, Guerra e Dias (1g). Jogou ainda: Pascoal, Luís Faneca (1g,1a), Marco Rocha (1g), Piruica, Rui Belinha e João Norte.

Balde de água fria em Paços Brandão, com a equipa da casa a deixar escapar a vitória por entre os dedos, ou melhor por entre as pernas, isto depois de ter dado a volta ao marcador depois de estar a perder ao intervalo, e de se ter colocado por duas vezes em vantagem no marcador. Um mau final de jogo da equipa brandoense deitou tudo a perder.



O jogo começou com um bom ritmo, com o Paços a tentar marcar desde cedo, com grande envolvência colectiva, conseguindo produzir e construir um grande número de oportunidades claríssimas de golo, mas os avançados da equipa da briosa estavam em dia não, demasiado perdulários, tantas e tão boas foram as oportunidades desperdiçadas. Alguns exemplos dessas oportunidades são os seguintes lances: Sérgio Nuno depois de um grande trabalho individual isolou-se e atirou ao lado, Dias também isolado rematou à barra, Guerra mergulhou de cabeça na pequena área e cabeceou ao lado, Dias rematou à entrada da área ao lado depois de um cruzamento atrasado de Samu, e novamente Dias, completamente isolado desviou outra vez para fora. Foi demasiado desperdício e um pecúlio estranhamente nulo para tantas ocasiões claras de golo. O Esmojães chegou ao golo na terceira vez que chegou à grande área do Paços, num lance em que a defesa brandoense complicou e não foi prática a resolver um lance de pressão, e depois perante o lance de perigo, foi demasiado lenta e macia, sendo penalizada por isso. O intervalo chegou com o Paços a perder, injustamente tal foi a superioridade, mas também sem saber como se encontrava a perder, contudo a desvantagem castigava o desatino com a baliza contrária.

A segunda parte começou com o Paços Brandão a reagir em força, aumentando a pressão e intensidade, contudo, sem conseguir encontrar os caminhos para a baliza contrária tão facilmente como acontecera na primeira parte. Ainda assim, o empate aconteceu por Dias, que à segunda tentativa e depois de se isolar, ganhou o ressalto de bola e encostou para restabelecer o empate. A equipa da casa mandava no jogo, e aproveitava o embalo para operar a reviravolta. Logo a seguir, Luís Faneca, descaído sobre a direita, faz um cruzamento remate com a bola a entrar quase ao ângulo da baliza. Estava feita a remontada, mas o que parecia ser o restabelecer da normalidade durou pouco tempo, pois o Esmojães com passes verticais na zona central, chegava com estranha facilidade à zona de finalização, por vezes em lances de um para um como aconteceu no golo do empate depois de um pontapé de canto a favor do Paços, e por vezes até em superioridade numérica, com o jogo já totalmente  partido. Dias continuava desinspirado e falhou de cabeça à boca da baliza depois de um cruzamento de Pascoal, e Luís Faneca criava sempre perigo nos pontapés de canto, levando a bola à barra numa vez e noutra ao poste, depois de sofrer um desvio. Tornou-se a partir de certa altura num jogo de força quando o que se pedia era cabeça e equilíbrio. Já não havia tranquilidade, a surpresa do resultado não ajudava, a equipa adversária também enervava pelas constantes discussões com o árbitro e jogadores contrários, e por vezes os próprios jogadores do Paços também não se entendiam. E tudo se agudizou numa grande penalidade assinalada contra o Esmojães, a castigar uma mão na grande área. A discussão que se seguiu foi feia, não dignificou ninguém, e até não se justificava, pois a mão existiu, claramente, e a única coisa que se poderia discordar era se teria sido dentro ou fora da grande área. Independentemente da decisão agradar a uns ou a outros, o que se passou a seguir deve envergonhar os intervenientes e estou certo, que a frio, os mesmos não se revêm no papel que desempenharam. Luís Faneca avançou para transformar a grande penalidade e falhou, permitindo a defesa do guarda redes, galvanizando ainda mais a revoltada equipa do Esmojães. Num último esforço para chegar ao golo, o Paços Brandão chegou ao golo num pontapé de canto marcado por Luís Faneca, ao qual Marco Rocha respondeu, elevando-se e desviando de cabeça para o fundo da baliza. Se os ânimos estavam quentes, sofreram então uma elevação brutal na escala, e a pouca razoabilidade que existia pura e simplesmente desapareceu, com o argumento de que não era pontapé de canto e já passava da hora, etc. Simplesmente reprovável, e felizmente não reproduzível a todos jogadores do Esmojães. Com o jogo a acabar, o Esmojães conquista um pontapé livre directo á entrada da grande área. Na execução do mesmo, a bola bate na barreira e ressalta para o mesmo jogador, que depois de um grande trabalho individual, ganhou a linha de fundo e cruzou pingado para o segundo poste, onde se encontrava um jogador do Esmojães completamente sozinho sem marcação, que não teve dificuldade em fazer golo. O jogo terminou a seguir, com demasiada discussão, agressividade verbal, ameaças físicas e um mau estar global. A não repetir e a obrigar todos os intervenientes a reflectir sobre o espírito veterano.

MVP: Becas. Foi incansável na primeira parte, sempre bem colocado, a cortar linhas de passe e a lançar os ataques do Paços, dando continuidade às boas exibições. O jogo piorou muito na segunda parte depois da sua saída, lesionado. Bom regresso de Marco Rocha, que para além do golo que obteve, emprestou qualidade à equipa.

Sem comentários:

Enviar um comentário

ESTÁDIO Dª ZULMIRA SÁ E SILVA

ESTÁDIO Dª ZULMIRA SÁ E SILVA