CD Paços Brandão
Rui, Joaquim Neto, Rodrigues, André Belinha, Agostinho, Zé Gusto, Zé
Manel, Alex, Marieta, João Norte e Dias (1g).
Jogaram ainda: Terinho, Januário, Filipe, Luís Faneca (1a), Sérgio Nuno, Gustavo (1g, 1a), Guerra (1g), Paulinho (1a), Piruica e Zé Artur.
O tradicional equilíbrio entre as duas equipas apenas se constatou na primeira parte, uma vez que a segunda parte foi de domínio intenso da equipa da casa, que ficou a dever a si própria alguns golos.
Começou melhor a equipa do Joane num bonito golpe de cabeça na grande área, aproveitando a auto-estrada que se formou na ala direita brandoense que permitiu o cruzamento com conta peso e medida. O Paços de Brandão procurava reagir, mas a equipa parecia coxa, pois só conseguia criar perigo pela ala esquerda e através de alguns "esticões" das suas unidades atacantes que se desgastavam em criar linhas de passe e ao mesmo tempo procuravam compensar defensivamente as unidades do meio campo que visivelmente "estouraram" demasiado cedo no jogo. Já após refrescar a equipa e ainda antes do intervalo, Dias desviou de cabeça para a baliza um cruzamento de Luís Faneca, restabelecendo a igualdade.
A segunda parte ficou marcada pela (re)estreia de Zé Artur nos veteranos brandoenses. O Paços de Brandão entrou na fase complementar com um novo onze, e dominou eficazmente a equipa adversária, que com poucas soluções no banco e porque o ritmo do jogo permanecia elevado, foi acusando o desgaste e perdendo a clarividência. Por sua vez os jogadores brandoenses concediam poucos espaços e semeavam perigo constantemente através do virtuosismo e velocidade de unidades atacantes como Paulinho, Gustavo e Sérgio Nuno. Sem surpresa, os golos surgiram, por Guerra, num remate rasteiro a passe de Gustavo e depois por Gustavo, de cabeça, após cruzamento de Paulinho. Outros golos ficaram por marcar, mas o destaque da partida vai não para os golos falhados, mas para a insaciedade da equipa para os obter.
Destaco a atitude da equipa adversária, que continua a esbanjar competência e amizade dentro e fora do campo, valorizando o convívio veterano.
Finalmente, um agradecimento ao Toni e aos seus funcionários, do SoundRest, pelo excelente atendimento e simpatia.
O tradicional equilíbrio entre as duas equipas apenas se constatou na primeira parte, uma vez que a segunda parte foi de domínio intenso da equipa da casa, que ficou a dever a si própria alguns golos.
Começou melhor a equipa do Joane num bonito golpe de cabeça na grande área, aproveitando a auto-estrada que se formou na ala direita brandoense que permitiu o cruzamento com conta peso e medida. O Paços de Brandão procurava reagir, mas a equipa parecia coxa, pois só conseguia criar perigo pela ala esquerda e através de alguns "esticões" das suas unidades atacantes que se desgastavam em criar linhas de passe e ao mesmo tempo procuravam compensar defensivamente as unidades do meio campo que visivelmente "estouraram" demasiado cedo no jogo. Já após refrescar a equipa e ainda antes do intervalo, Dias desviou de cabeça para a baliza um cruzamento de Luís Faneca, restabelecendo a igualdade.
A segunda parte ficou marcada pela (re)estreia de Zé Artur nos veteranos brandoenses. O Paços de Brandão entrou na fase complementar com um novo onze, e dominou eficazmente a equipa adversária, que com poucas soluções no banco e porque o ritmo do jogo permanecia elevado, foi acusando o desgaste e perdendo a clarividência. Por sua vez os jogadores brandoenses concediam poucos espaços e semeavam perigo constantemente através do virtuosismo e velocidade de unidades atacantes como Paulinho, Gustavo e Sérgio Nuno. Sem surpresa, os golos surgiram, por Guerra, num remate rasteiro a passe de Gustavo e depois por Gustavo, de cabeça, após cruzamento de Paulinho. Outros golos ficaram por marcar, mas o destaque da partida vai não para os golos falhados, mas para a insaciedade da equipa para os obter.
Destaco a atitude da equipa adversária, que continua a esbanjar competência e amizade dentro e fora do campo, valorizando o convívio veterano.
Finalmente, um agradecimento ao Toni e aos seus funcionários, do SoundRest, pelo excelente atendimento e simpatia.
Boas, quero dar o meu apoio ao Zé Manel, que apesar de não estar a jogar nada, foi injustamente criticado por muitos colegas da equipa no final do jogo. No próximo jogo quero jogar contigo.
ResponderEliminarAbraço
Sergio