Sábado 22 de Junho, jogo realizado no Campo Principal do GD Joane
CD Paços Brandão
Rui, Hélder Gomes, André Belinha, Filipe, Agostinho, Januário, Luís Faneca, Terinho, Gustavo, Dias (1) e Guerra. Jogaram
ainda: Paulinho, Joaquim Neto e João Norte.
O Paços de Brandão perdeu o jogo frente à equipa do Joane, que tirou partido da segunda parte menos conseguida do onze brandoense.
A jogo começou com Rui a brilhar a grande altura, impedindo por duas vezes o golo do Joane. O Paços de Brandão conseguia criar perigo quase sempre pelo seu lado direito, através de Gustavo, que conseguia esticar o jogo para o ataque combinando com Dias e com Luís. A primeira oportunidade de golo brandoense pertenceu a Gustavo e foi negada pelo guarda redes do Joane. Pouco depois Gustavo assistia Dias para este inaugurar o marcador. A acabar a primeira parte o Paços podia ter dilatado o resultado, mas Dias optou pelo remate que saiu ao lado quando tinha Guerra e Gustavo em melhor posição. Ao intervalo o resultado traduzia a superioridade brandoense em campo.
A segunda parte revelou uma equipa do Paços de Brandão estranhamente apática, anémica e sem ideias. Exemplo disso foi o golo do empate do Joane em que a bola foi sendo trocada e driblada na grande área brandoense por vários atletas do Joane, sem que a oposição de seis (!) jogadores do Paços conseguisse ser minimamente eficaz. Após o empate o Paços criou perigo por João Norte num remate de fora da área que o guarda redes do Joane defendeu, conseguindo opor-se ainda à recarga de Gustavo. O segundo golo do Joane nasce numa falha de intercepção de André Belinha a um cruzamento, e que o avançado do Joane aproveitou com muita calma, evitando a oposição de André e de Rui. Até ao fim do jogo destaque para um grande trabalho de Guerra que se perdeu num passe inconsequente e num grande remate de fora da área que o guarda redes defendeu com segurança. Mesmo em cima do apito final, Dias isolou-se e à entrada da área foi travado com uma falta muito dura por trás, e desiquilibrado e em esforço ainda tentou fazer golo, mas o remate saiu ao lado da baliza, esfumando-se esta derradeira oportunidade.
A terceira parte do jogo traduziu-se num alegre e íntimo convívio entre duas equipas que se respeitam, apreciam defrontar e conviver, na verdade o que trata o verdadeiro espírito veterano. Obrigado.
O Paços de Brandão perdeu o jogo frente à equipa do Joane, que tirou partido da segunda parte menos conseguida do onze brandoense.
A jogo começou com Rui a brilhar a grande altura, impedindo por duas vezes o golo do Joane. O Paços de Brandão conseguia criar perigo quase sempre pelo seu lado direito, através de Gustavo, que conseguia esticar o jogo para o ataque combinando com Dias e com Luís. A primeira oportunidade de golo brandoense pertenceu a Gustavo e foi negada pelo guarda redes do Joane. Pouco depois Gustavo assistia Dias para este inaugurar o marcador. A acabar a primeira parte o Paços podia ter dilatado o resultado, mas Dias optou pelo remate que saiu ao lado quando tinha Guerra e Gustavo em melhor posição. Ao intervalo o resultado traduzia a superioridade brandoense em campo.
A segunda parte revelou uma equipa do Paços de Brandão estranhamente apática, anémica e sem ideias. Exemplo disso foi o golo do empate do Joane em que a bola foi sendo trocada e driblada na grande área brandoense por vários atletas do Joane, sem que a oposição de seis (!) jogadores do Paços conseguisse ser minimamente eficaz. Após o empate o Paços criou perigo por João Norte num remate de fora da área que o guarda redes do Joane defendeu, conseguindo opor-se ainda à recarga de Gustavo. O segundo golo do Joane nasce numa falha de intercepção de André Belinha a um cruzamento, e que o avançado do Joane aproveitou com muita calma, evitando a oposição de André e de Rui. Até ao fim do jogo destaque para um grande trabalho de Guerra que se perdeu num passe inconsequente e num grande remate de fora da área que o guarda redes defendeu com segurança. Mesmo em cima do apito final, Dias isolou-se e à entrada da área foi travado com uma falta muito dura por trás, e desiquilibrado e em esforço ainda tentou fazer golo, mas o remate saiu ao lado da baliza, esfumando-se esta derradeira oportunidade.
A terceira parte do jogo traduziu-se num alegre e íntimo convívio entre duas equipas que se respeitam, apreciam defrontar e conviver, na verdade o que trata o verdadeiro espírito veterano. Obrigado.
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