Árbitro: Carlos Melo
Auxiliares: Manuel e Joaquim
CD Paços de Brandão
Rui, Rodrigues, Becas, Filipe, Henrique, Hélder Gomes, Nuno Azevedo, Agostinho, João Norte, Paulinho e Guerra. Suplentes utilizados: Januário e Miguel Marques. Treinador: JanuárioAbambres SC
Ernesto, Alexandre, Tó, Ismael, Mário Teixeira, Quim (1), Paulo Teixeira, Pedro Carvalho, Fernando Shell (1), Chico (2) e Rui Latas (1). Suplentes utilizados: Raul, Carlos Guerra, Paulo Cardeal e Miro (1). Treinador: DexComentário: Foi um jogo bem disputado, cujo resultado (exagerado) é enganador. O Paços de Brandão entrou bem na partida, obrigando a equipa do Abambres a atenções defensivas. Acertadas essas marcações, a equipa do Abambres tornou-se mais perigosa com rápidas investidas em contra ataque, através de lançamentos longos para as costas da defensiva brandoense, e num desses ataques inaugurou o marcador. A equipa da casa acusou o toque e em escassos minutos sofreu mais 2 golos resultantes de erros individuais. o 4º golo, motivou alguma confusão e discussão entre os jogadores do Paços de Brandão, que aproveitaram o intervalo para refrescar as ideias e se re(organizarem).
A 2ª parte iniciou-se com a equipa da casa à procura do golo que reduzisse a desvantagem e motivasse para a recuperação do marcador, e no melhor período, em que acertou por 2 vezes na barra na mesma jogada (Guerra e Januário), numa jogada rápida de insistência, sofreu o 5º golo. O 6º golo surge logo a seguir numa intervenção infeliz do guarda redes Rui. Haveria ainda tempo para um golo (mal) anulado a João Norte do Paços de Brandão e para outra bola no poste (Nuno Azevedo) da baliza do Abambres.
Em jeito de conclusão, foi uma boa partida de futebol, em que ganhou a equipa com melhor futebol e com mais frescura física. Não se discute a justiça da vitória, mas os números foram exagerados, assim como a equipa do Paços de Brandão fez mais do que suficiente para justificar a obtenção de 1 ou 2 golos. Boa arbitragem.
A 3ª parte, decorreu em bom clima, retribuindo o Paços de Brandão a simpatia e bonomia com que foram recebidos em Vila Real.
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